Quando é hora de buscar ajuda com a psicoterapia?
Quais os motivos para buscar ajuda da Psicoterapia Online ou Presencial?
Como funciona uma sessão de psicoterapia e quanto tempo dura?
O que acontece na primeira sessão com a(o) psicóloga(o)?
O processo de psicoterapia é longo?
Quando parar a psicoterapia?
É válido conversar com amigos e familiares?
O que a(o) psicóloga(o) faz na psicoterapia online ou presencial?
Como funciona o sigilo profissional?
Quais os benefícios da psicoterapia?
Quais os efeitos da psicoterapia a longo prazo?
Psicóloga(o) pode prescrever medicação?
Como escolher um psicoterapeuta?
É possível o atendimento psicológico online?
Como deve ser a relação entre o paciente e a(o) psicóloga(o)?
Vale a pena buscar por psicoterapia em Londrina?
Se você está buscando por psicoterapia online ou presencial, vale muito a pena entender um pouco mais sobre o que é a psicoterapia, quando você deve marcar uma sessão, qual é o papel da(o) psicóloga(o) e tudo que envolve um processo terapêutico.
Ir a uma psicóloga/fazer psicoterapia, é antes de tudo estar pronto para enfrentar suas dificuldades pessoais e melhorar sua maneira de ver as coisas, de senti-las e agir.
É também se engajar em um processo de mudança enriquecedor e é bom dizer de antemão que é necessário muito compromisso com você mesmo(a).
Não existe uma receita mágica na psicoterapia, psicoterapia não é uma solução pronta que possa ser aplicada imediatamente sem esforço. É um longo caminho a ser percorrido e, na maioria das vezes, os resultados são muito satisfatórios.
Por isso preparei essas informações, onde você vai saber tudo sobre psicoterapia e por que é importante buscar ajuda.
A psicoterapia nada mais é do que um tratamento psicológico e tem como objetivo provocar mudanças de atitudes, de comportamentos, de maneiras de pensar ou de agir de uma pessoa.
Dessa forma, faz com que a pessoa se sinta melhor, encontre respostas a seus questionamentos, resolva seus problemas ou dificuldades, melhor se compreenda e tenha mais qualidade de vida.
Algumas situações na vida são comuns e todas as pessoas passam: angústia, tristeza, decepção, luto, ansiedade, são alguns exemplos.
E quando o sofrimento começa a interferir na qualidade da vida da pessoa, essa é a hora de buscar uma psicoterapia.
Mas sabe o que acontece? Muitas pessoas ainda ficam preocupadas com o que os outros vão pensar, além de não se sentirem muito confortáveis em falar se sua intimidade com uma pessoa estranha.
Além disso, existem casos em que as pessoas só se dão conta que a ajuda é necessária quando a situação já agravou e que não estão conseguindo lidar com aquele problema ou situação sozinhas.
Se esse for o seu caso, é preciso que entenda que a(o) psicóloga(o) é uma(um) profissional habilitada(o) para ajudar as pessoas. E em nenhum momento, vai fazer pré-julgamentos sobre os seus comportamentos e atitudes.
E como você vai ver mais adiante, tudo que é falado dentro da sala, é mantido ali, ou seja, há o sigilo profissional.
Vale ressaltar aqui que guardar todo o sofrimento e angústia para você não é o melhor caminho.
E quanto antes você buscar ajuda melhor. Ao longo das sessões, você pode passar a ver o seu problema de outra maneira e paralelo a isso, pode melhorar seu autoconhecimento, sua autoestima e autoconfiança.
É praticamente impossível listar todos os motivos e problemas para buscar ajuda da psicoterapia, mas se você não deseja mais viver em sofrimento é de suma importância buscar a ajuda de um profissional capacitado para ajudá-lo.
Veja alguns dos principais motivos para pedir ajuda:
1. Descontrole emocional
É perfeitamente normal perdermos o controle das nossas emoções em determinadas situações, como a perda de um ente querido, o fim de uma relação amorosa, a demissão do trabalho, término de um relacionamento, dentre outros motivos.
O ponto está quando esse descontrole emocional passa a persistir e inclusive, aumentar diante de situações banais.
Muitas vezes você nem percebe o quanto está irritado e o por quê está se sentindo assim.
2. Desmotivação e falta de interesse
De repente você perdeu o interesse por coisas que antes lhe davam prazer ou está em um nível de desmotivação que nem deseja mais ir ao trabalho ou mesmo sair de casa. É importante avaliar o que está acontecendo porque provavelmente isso pode estar afetando seu desempenho no trabalho, seu relacionamento social e familiar.
3. Dificuldade de lidar com o passado ou sentimento de culpa
Quando a pessoa tem um sentimento de culpa ou vive preso ao passado, isso é um entrave para que siga sua vida.
E com a psicoterapia não só questões do passado podem ser trabalhadas, como também questões do momento presente para que a pessoa consiga viver sua vida com mais qualidade e possa fazer escolhas mais conscientes que as deixe mais feliz e satisfeita.
4. Busca de autoconhecimento
Através da psicoterapia, a pessoa aprende a se conhecer e muitas vezes, fica surpresa, pois durante o processo pode descobrir gostos e interesses antes não explorados, assim como aptidões podem ser aprimoradas. Tanto as suas dificuldades, isto é, os seus déficts de repertório podem ser trabalhados, quanto suas potencialidades, isto é, suas reservas comportamentais podem ser desenvolvidas.
E à medida que a pessoa desenvolve o autoconhecimento, consegue lidar melhor com suas emoções e com seu comportamento, e, por consequência, enfrenta com muito mais facilidade os desafios em todas as áreas da sua vida.
5. Ansiedade
Hoje em dia, as pessoas apresentam níveis de ansiedade e estresse bem altos, mas quando isso está afetando seu desempenho no dia a dia, é o momento de buscar ajuda. Uma(um) psicóloga(o) ajuda a pessoa a identificar não só os motivos de sua ansiedade, mas o mais importante, como lidar com ela, já que a ansiedade é um sentimento inevitável e faz parte da vida de todos nós.
6. Dificuldades em relacionamentos
Relacionar-se não é uma tarefa simples. É muito comum as pessoas procurarem psicoterapia por problemas em um relacionamento amoroso, ou após o término de um relacionamento. Mas há quem procure terapia por problemas de relacionamento com familiares, como pai, mãe e irmãos e até mesmo por dificuldades com pessoas não tão próximas, como chefes ou colegas de trabalho.
A psicoterapia pode ajudar a pessoa a desenvolver habilidades para conseguir se relacionar melhor, expressar o que pensa e sente, conseguir colocar limites e ser uma pessoa mais assertiva. Os maiores conflitos nos relacionamentos se dão por falta de comunicação ou por uma comunicação inadequada.
7. Luto
Perder alguém que se ama nunca é fácil. Cada pessoa lida com a perda de um jeito, uns se isolam, outros trabalham mais, outros tentam sair e se distrair o tempo todo, uns evitam falar sobre o assunto para tentar evitar de entrar em contato com a tristeza, como se fosse possível esquecer.
Uma(um) psicóloga(o) pode ajudar a pessoa a vivenciar esse luto a acolhendo, respeitando o seu momento, mas ao mesmo tempo dando todo o suporte necessário para a pessoa conseguir seguir em frente.
8. Estresse pós-traumático
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) se enquadra em um distúrbio da ansiedade e caracteriza-se por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Ele ocorre após uma pessoa ter sido vítima ou testemunha de situações traumáticas, atos violentos que podem ter ameaçado a sua vida ou de terceiros. Quando a pessoa lembra do que ocorreu, ela revive o episódio, como se estivesse acontecendo naquele momento e sente a mesma sensação de dor e sofrimento que o agente estressor provocou.
Em torno de 15 a 20% das pessoas que estiveram de alguma forma expostas a situações de agressão, assalto, tortura, abuso sexual, violência urbana, sequestros, acidentes, catástrofes naturais ou provocadas, podem desenvolver esse tipo de transtorno. Mas a grande maioria, só procura por ajuda em torno de dois anos depois das primeiras crises.
9. Depressão
A depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo, mais de 15 milhões somente no Brasil, segundo dados divulgados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) referente a 2020. É uma doença grave e que pode ser tratada com psicoterapia, além da psicoterapia é indicado o uso de antidepressivos, porém apenas o psiquiatra pode prescrevê-los.
Quais os sintomas de uma pessoa deprimida?
Humor deprimido, tristeza intensa, choro fácil sensação de vazio
Pessimismo, falta de esperança
Irritabilidade
Perda de interesse por atividades antes consideradas prazerosas pela pessoa
Sentimento de culpa e autocrítica excessiva
Sentimentos de inutilidade
Incapacidade de tomar decisões (por mais simples que sejam)
Perda de energia e motivação
Cansaço Constante
Agitação intensa ou lentidão
Concentração e memorização reduzidas
Baixa autoestima
Sono perturbado (em alguns casos insônia em outros hipersonia)
Apetite alterado (perda do apetite ou aumento do apetite)
Falta de desejo sexual
Isolamento
Dores inexplicáveis pelo corpo e dores de cabeça
Em casos mais graves: ideias suicidas ou desejo de morrer.
Se apresentar 4 ou mais desses sintomas acima, durante a maior parte do tempo por no mínimo duas semanas, procure ajuda profissional.
10. Não saber lidar com as mudanças associadas às fases da vida
Não é todo mundo que passa com facilidade pelas fases da vida e às vezes, a dificuldade de adaptação a uma nova fase e a mudanças pode trazer sofrimento com o qual a pessoa não saiba como lidar.
Toda fase de transição requer um processo de adaptação, há pessoas que passam por esse processo com mais facilidade e há outras que encaram essas fases com grande sofrimento. Exemplo de períodos de transição: transição da infância para adolescência e da adolescência para fase adulta, a entrada na faculdade, a saída da faculdade para o mercado de trabalho, a maternidade, a aposentadoria, dentre outras.
E a psicoterapia pode ajudar a pessoa a enfrentar e a lidar melhor com essa transição.
11. Timidez
Não existe problema algum uma pessoa ser tímida, mas quando a pessoa não consegue expor suas ideias ou falar o que está sentindo, isso muitas vezes pode afetar sua vida pessoal e profissional. Muitas vezes na sua história de vida, situações em que ela podia dar sua opinião, esse comportamento não foi valorizado, e pode ter sido até punido, seja no ambiente familiar, como por exemplo, pais muito rígidos ou até mesmo no ambiente escolar, em que os colegas tiravam sarro do que ela falava.
Com isso a pessoa pode ter aprendido que ficar quieta é sempre a melhor opção. A psicoterapia pode ajudá-la a se expor mais, e a partir do momento que a pessoa começa a se expor, ela pode começar a ver as vantagens de dar sua opinião, de impor alguns limites, e de se expressar, fortalecendo sua auto-estima e tendo mais controle e autonomia de suas relações e sua vida.
12. Fobias
A fobia é um medo excessivo diante de um objeto ou situação que não oferece qualquer perigo. As pessoas consideradas fóbicas sentem muito medo e passam a evitar lugares, pessoas e determinados ambientes ou situações para que não se exponham ao perigo. Quando são expostas a situação ou objeto que causa a fobia, essas pessoas sentem vários sintomas físicos de ansiedade como taquicardia, tremedeira, falta de ar e até ataques de pânico.
A psicoterapia consiste em você encontrar a(o) psicóloga(o) presencialmente em uma sessão particular no consultório ou online em uma sessão privada e em ambiente tranquilo e restrito à você e à(ao) psicóloga(o), durante um tempo determinado, geralmente com duração de 50 minutos, uma vez por semana.
Ao longo do processo, essas sessões podem ficar mais espaçadas, acontecendo a cada quinze dias, até que o paciente tenha alta.
Muitas pessoas acham que conversar com a(o) psicóloga(o) é mesma coisa que conversar com um amigo, mas não se trata de uma conversa movida pelo prazer do encontro entre duas pessoas, mas as trocas entre psicóloga(o) e cliente são orientadas e têm objetivos bem precisos e bem definidos.
Na grande maioria das psicoterapias, especialmente na Terapia Cognitivo Comportamental, a(o) psicóloga(o) intervém: faz perguntas, comenta o que você acabou de dizer, ajuda você a expressar seus sentimentos, emoções e a relatar os acontecimentos da sua vida.
Há diversas abordagens teóricas dentro da psicologia, mas independente da linha teórica, a(o) psicóloga(o) vai querer saber o motivo pelo qual você foi procurá-lo e você vai falar.
E lembrando mais uma vez, a(o) psicóloga(o)não está lá para fazer qualquer pré-julgamento ou mesmo falar se você está certo ou errado.
Nesse primeiro momento, o intuito é que o paciente se sinta à vontade e fale qual motivo fez com que ele pensasse em procurar terapia.
Lembrando que a empatia estabelecida entre psicóloga(o)/paciente é um bom sinal de que existe uma boa comunicação entre eles.
Na primeira sessão também será combinado a frequência de sessões, os horários, questões como pagamento, etc.
É como um “contrato” acordado entre as partes.
A gravidade dos problemas, os objetivos a serem alcançados, e o comprometimento e engajamento do paciente com a terapia.
Antes de mais nada, saiba que uma(um) psicóloga(o) é o profissional especialista do comportamento, das emoções e da saúde mental.
Sua formação lhe permite compreender o comportamento humano e conhecer as melhores formas de ajudar seus pacientes a resolverem suas dificuldades.
Quando você for consultá-la(o) pela primeira vez, provavelmente você vai dizer o motivo pelo qual foi procurá-la(o). E com base no seu relato, ao longo das sessões a(o) psicóloga(o) vai conduzir a psicoterapia na direção apropriada ao seu caso em particular.
A(O) psicóloga(o) pode te ajudar a falar sobre seus sentimentos e pensamentos, a mudar comportamentos, a se compreender e também se conhecer melhor.
A(O) psicóloga(o) pode identificar tanto quais são os déficits de repertório do cliente a serem trabalhados, quanto quais são suas potencialidades a serem mais exploradas.
É claro que é muito bom você desabafar com seus amigos e familiares!
Mas tudo vai depender do que você está sentindo.
Todas as pessoas podem viver momentos em suas vidas que sejam mais difíceis de superar e muitos deles, os amigos ou a família não conseguem ajudar.
E aí nesse caso, o melhor a fazer é contar com a ajuda de um profissional.
A(O) psicóloga(o) estudou para isso, ou seja, ele tem uma percepção muito mais apurada e conhecimento para ajudar em questões mais complexas que um amigo, que até por estar envolvido emocionalmente, não é capaz de ajudar.
O código de ética da Psicologia diz que o profissional deve respeitar o sigilo para proteger, através da confidencialidade, a intimidade das pessoas.
Na relação que se estabelece entre psicóloga(o) e paciente, o sigilo é fundamental para que o cliente possa conversar sobre sua intimidade tendo a tranquilidade e certeza de que será respeitado quanto à questão da confidencialidade.
O paciente tem que se sentir confortável para falar sobre sua vida, e para isso, ele precisa sentir que está em um ambiente seguro, e que ele(a) pode falar sobre o que quiser, sem a preocupação de que essa conversa irá sair dali.
A(O) psicóloga(o) deve transmitir essa segurança.
Se você está buscando uma psicoterapia presencial em Londrina ou online em qualquer parte do mundo, e está com receio de que a(o) psicóloga(o) revele o que você falou para alguém, pode ficar totalmente despreocupado.
Como acabou de ver, existe o sigilo profissional que deve ser seguido à risca.
Saiba mais sobre o código de ética profissional das(os) psicólogas(os), clicando aqui.
A psicoterapia quando bem conduzida, principalmente orientada por um profissional capacitado, tem grandes chances de dar excelentes resultados.
É claro que os benefícios e resultados variam de caso a caso, principalmente porque as pessoas são diferentes e têm demandas diferentes. Até mesmo podem apresentar situações semelhantes, mas o andamento do processo terapêutico não será o mesmo.
Um dos maiores benefícios da psicoterapia é que os efeitos não são apenas naquele ponto específico, mas na pessoa como um todo. Isto é, a pessoa pode procurar a terapia por um motivo específico, mas ao longo do processo, a(o) psicóloga(o) poderá identificar outras questões a serem trabalhadas não relacionadas com a queixa do paciente, mas que podem estar afetando a sua vida e lhe causando sofrimento.
Porém muitas vezes o paciente não consegue perceber sozinho, e com a ajuda da(o) psicóloga(o), tem a oportunidade de trabalhar essas questões e também se conhecer melhor.
Não, a psicóloga(o) não pode prescrever medicações, isso cabe ao psiquiatra, pois ele é formado em Medicina.
Algumas(uns) psicólogas(os) trabalham em conjunto com psiquiatras, sempre visando melhorar a condição do paciente.
Mas por que ele não pode? Principalmente porque alguns medicamentos causam efeitos colaterais e apenas um profissional habilitado em Medicina está habilitado e preparado para lidar com qualquer intercorrência.
E caso você esteja buscando uma psicóloga(o) para lhe receitar remédios, infelizmente isso não é possível.
Hoje, muitas pessoas procuram resolver seus problemas de uma forma mais rápida e acreditam que basta tomar um medicamento que como num passe de mágica, todos os seus problemas irão desaparecer.
Infelizmente não é tão simples assim, e na maioria das vezes o medicamento de forma isolada, pode não trazer resultados.
Na maioria dos cados, o uso da medicação, associada à psicoterapia pode trazer excelentes resultados, e em alguns casos somente a psicoterapia, pode ser eficaz.
Se você está pensando em fazer psicoterapia, veja aqui algumas dicas para lhe ajudar na escolha de um bom profissional e tirar o máximo de benefícios:
Em relação à abordagem teórica utilizada, na verdade, não é essencial que você conheça, mas o mais importante é a afinidade que você sentirá com o terapeuta na primeira sessão.
A Terapia Cognitivo-Compartamental, recentemente tem se destacado mais por se tratar de uma abordagem mais participativa, mais acertiva, mais breve e com excelentes resultados principalmente no médio prazo.
Um outro ponto a se considerar é quanto à localização do consultório, pois se for um local de difícil acesso, muito longe para você ou que você enfrente muito transito, ao longo do processo pode ser um fator que te desmotive a dar continuidade à terapia.
Em virtude do momento em que vivemos, das atribulações do dia a dia, da praticidade, da sua segurança sanitária e da economia de tempo e dinheiro, prefira a Psicoterapia Online.
Essa é uma dúvida muito comum ainda e muitas pessoas questionam se é possível e se é eficaz o atendimento psicológico online.
O Conselho Federal de Psicologia, até mesmo para acompanhar os avanços da tecnologia, normatizou desde 2018 o atendimento online e desta forma as(os) psicólogas(os) podem realizar atendimento através das tecnologias online. Veja aqui o ato normativo.
Essa normatização tem beneficiado milhares de pessoas, pois nem sempre tinham acesso aos tratamentos, por questões econômicas, logísticas e temporais. Foi a democratização da Psicoterapia.
Os resultados práticos dessa normatização foi a facilitação do acesso à pessoas que normalmente não teriam a chance de ter acesso à profissionais capacitados e muitas vezes renomados.
O atendimento online pode ser muito útil para aquelas pessoas que não encontram uma(um) psicóloga(o) onde moram, viajam muito, estão impossibilitados de sair de casa, como agora na pandèmia ou até mesmo para aqueles clientes que se mudam de cidade e não querem interromper seu processo psicoterapêutico com um profissional que desenvolveu uma aliança psicoterápica.
A eficácia do atendimento presencial e online são iguais em muitos casos, todavia existem situações em que o acompanhamento presencial se faz necessário.
É muito importante que haja uma aliança terapêutica entre o paciente e a(o) psicóloga(o), onde essa aliança se baseie nos 3 seguintes aspectos:
Já está mais do que comprovado que a relação de confiança é essencial para o sucesso de toda psicoterapia.
E quanto mais forte for essa aliança, melhores serão os resultados.
Sobre essa relação se constrói a possibilidade para pessoa de falar profundamente sobre seu sofrimento e suas dificuldades.
Você já deve ter percebido que a palavra psicoterapia ainda é muito estigmatizada, mas procurar por um psicoterapeuta deveria ser a mesma coisa do que marcar uma consulta com um médico.
Apesar disso estar mudando ao longo dos anos, muitas pessoas ainda tem um certo preconceito de que só procura uma(um) psicóloga(o) quem tem algum transtorno mental grave, mas fazer psicoterapia é um meio bastante eficaz para trabalhar sobre os problemas do dia a dia que muitas vezes geram um estado de estresse recorrente.
Uma outra coisa que pode até parecer meio clichê, mas ter uma boa saúde não se trata apenas da saúde física. É essencial cuidar da sua saúde mental. Se você tem uma boa saúde mental sua saúde fisíca tende a ser melhor.
A psicoterapia vai permitir a você discernir os obstáculos presentes na sua vida e a identificar as mudanças necessárias para superá-los dia após dia.
Se você está sentindo que está precisando de uma ajuda profissional, não adie mais e não hesite em buscar uma psicóloga em Londrina.
Porque o mundo já tem problemas demais!
Quero ser um veículo de luz e esperança em meio ao caos global momentâneo, buscando transmitir serenidade e tranquilidade para a SUA VIDA.