Neste sentido, é comum surgirem sintomas de taquicardia, sudorese, paralização, respiração ofegante, etc.
Entretanto, a conscientização desta emoção, ou seja, o sentido que damos a ela, varia de acordo com a interpretação individualizada de cada ser humano.
O que para uns é fator de medo, para outros pode ser uma aventura. Um exemplo? Esportes radicais.
Para alguns pode ser uma experiência extremamente estimulante, para outros um verdadeiro martírio.
Sendo assim, quando o medo se torna um problema?
Eu diria que quando ele passa a causar sofrimento ao indivíduo.
Quando ele tem afetado drasticamente minha rotina ou impedido de realizar meus objetivos, e é claro, sempre respeitando os objetivos dos demais.
Assim, quando um medo atua de forma recorrente em minha rotina talvez seja o momento de procurar ajuda profissional.
Nestes casos uma psicóloga pode ser de grande valia, atuando de diversas formas.
Dentre elas destaco:
O medo, outrossim, pode fornecer segurança, bem como impulso para superar obstáculos ou para incentivar novas formas de ação diante de situações conflitantes.
Como disse La Rochefoucauld: "O amor, assim como o fogo, não pode subsistir sem um movimento contínuo; e deixa de viver logo que deixa de esperar ou temer."
Porém, em contrapartida, pode gerar paralização, afastamento social e isolamento, ou ainda, conduzir a um processo de depressão.
Assim, fazer uma autoanálise é importante, refletindo sobre suas vivências e a implicação destas na sua forma de se expressar no mundo.
Na dúvida, procure ajuda.
Até mais!
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